Ácido Tranexâmico: O Melhor Ácido para Melasma

Por Camila Souza – Clareador de Manchas

O melasma é uma condição de hiperpigmentação crônica, geralmente associada à exposição solar, fatores hormonais e predisposição genética. Para quem busca clarear as manchas de forma eficaz e segura, o ácido tranexâmico é um dos melhores ativos para tratar manchas do melasma, é também o mais recomendado por dermatologistas.

Ele atua bloqueando a interação entre os melanócitos (células que produzem melanina) e os queratinócitos, reduzindo significativamente a produção exagerada de pigmento. A seguir, listamos os 6 melhores produtos com ácido tranexâmico disponíveis no mercado, considerando eficácia, formulação, associação com outros ativos clareadores de manchas escuras.

Comparação dos 6 Melhores Produtos com Ácido Tranexâmico para Melasma

Kit Melasma e Antissinais Z31 2

Clareamento de Melasma: Trio Tranexâmico, Retinol B3A e Mandel Zaniah Z31

O Kit Melasma & Antissinais: Mandélico, Tranexâmico & Retinol B3A da Zaniah Dermocosméticos reúne três fórmulas que atuam de forma complementar no clareamento de manchas, combate ao envelhecimento e fortalecimento da pele. Excelente Custo-Benefício

1 ) O Clareador Mandel Zaniah Z01 combina ácido mandélico, alpha arbutin e ácido kójico.

2 ) O Sabonete Facial Tranexâmico Z14, com ácido tranexâmico, glicólico e niacinamida.

3 ) O Retinol B3A-Z25, com nano retinol, ácido hialurônico, vitamina E e B3.

ISDIN Sérum Facial Clareador Anti-Idade Isdinceutics Melaclear Advanced

ISDIN Sérum Facial Clareador Anti-Idade Isdinceutics com Ácido Tranexâmico

O ISDIN Sérum Facial Clareador Anti-Idade Isdinceutics Melaclear Advanced é um dermocosmético desenvolvido especialmente para tratar manchas escuras, como as causadas por melasma, e uniformizar o tom da pele, ao mesmo tempo em que atua como um poderoso anti-idade.

Sua fórmula avançada combina ativos potentes que ajudam a reduzir a hiperpigmentação e a melhorar a luminosidade da pele de forma progressiva e segura.

Creamy Ácido Tranexâmico 90ml

Creamy Ácido Tranexâmico 90ml

Tônico facial indicado para peles com manchas e tonalidade irregular. O Creamy Ácido Tranexâmico auxilia no tratamento e prevenção da hiperpigmentação, promovendo uma pele mais luminosa e com tom uniforme.

Sua textura líquida é ideal para aplicação logo após a limpeza, preparando a pele e potencializando a absorção dos ativos aplicados em seguida. Deve ser usado logo após a limpeza da pele, antes do seu creme hidratante ou de tratamento.

Sérum de Alta Potência Ácido Mandélico + Tranexâmico 5% Botik

Sérum Ácido Mandélico + Tranexâmico 5% Botik

Com 5% de concentração total de ativos, o sérum atua de forma progressiva e segura, podendo ser utilizado diariamente à noite. Sua textura é leve, de rápida absorção, e não deixa a pele oleosa — ideal para todos os tipos de pele, inclusive mistas e oleosas.

O uso contínuo do Sérum Botik Ácido Mandélico + Tranexâmico promove uma pele mais clara, uniforme e renovada, sendo um ótimo aliado na rotina de quem busca tratar manchas sem abrir mão da tolerância e suavidade no tratamento.

Peeling Químico Tranex Peel com Ácido Tranexâmico

O Peeling Químico Tranex Peel 30 g da Extratos da Terra é um produto profissional formulado com ácido tranexâmico (4 %) e ácido mandélico (6 %), especialmente desenvolvido para clarear manchas (como melasma e hiperpigmentação pós-inflamatória), uniformizar o tom da pele e promover renovação celular.

Água, ácido mandélico, ácido tranexâmico, glicerina e extratos como Ferula foetida e Alpinia officinarum (biolumitá®).

Blancy TX Gel Creme Clareador 30g – Ácido Tranexâmico

O Blancy TX Gel‑Creme Clareador 30 g, da Mantecorp Skincare, é um dermocosmético multifuncional voltado ao clareamento de manchas (incluindo melasma, olheiras e marcas de acne), renovação celular e uniformização do tom da pele.

Ácido tranexâmico encapsulado com alpha‑arbutin:
Nano retinol:
Niacinamida:
Extrato de licorice:

Ácido Tranexâmico para Melasma: Como Funciona e Porque é o Melhor

O melasma é uma condição comum de hiperpigmentação que afeta principalmente o rosto, manifestando-se como manchas escuras nas bochechas, testa, nariz e buço. Embora não represente risco à saúde, causa grande incômodo estético e emocional. A boa notícia é que a ciência tem evoluído constantemente em busca de soluções mais eficazes e seguras para o clareamento dessas manchas. Um dos ativos que mais tem se destacado nesse cenário é o ácido tranexâmico.

Originalmente usado na medicina como antifibrinolítico — para controlar sangramentos —, o ácido tranexâmico vem sendo cada vez mais incorporado à dermatologia estética por seus efeitos notáveis no controle da pigmentação excessiva. A seguir, você entenderá como ele age, para quem é indicado, como usá-lo e quais cuidados adotar durante o tratamento.

Como o Ácido Tranexâmico Atua no Melasma?

O ácido tranexâmico age de forma diferente dos clareadores tradicionais. Em vez de apenas inibir a produção de melanina diretamente (como fazem o ácido kójico ou a hidroquinona), ele atua nos mecanismos inflamatórios que estimulam a atividade dos melanócitos (as células que produzem a melanina).

De forma simplificada, o ácido tranexâmico:

  • Inibe a ativação de plasmina, uma enzima que, ao ser ativada em excesso pela exposição solar ou inflamações, estimula a produção de melanina.
  • Reduz a inflamação crônica, que é um dos principais gatilhos do melasma persistente.
  • Bloqueia a comunicação entre os queratinócitos e os melanócitos, interrompendo a cascata de sinais que leva à hiperpigmentação.

Essa atuação diferenciada faz com que o ácido tranexâmico seja especialmente eficaz em melasma vascular, inflamatório ou resistente, oferecendo resultados mais duradouros com menor risco de efeito rebote.

Quais os Benefícios do Ácido Tranexâmico para a Pele?

Além de tratar o melasma, o ácido tranexâmico também oferece outros benefícios importantes para a pele:

  • Clareia manchas escuras de origem solar ou pós-inflamatória (como as deixadas por acne).
  • Uniformiza o tom da pele, deixando-a mais luminosa e saudável.
  • É bem tolerado, sendo uma excelente opção para peles sensíveis ou que não reagem bem à hidroquinona.
  • Pode ser usado por longos períodos, diferente de outros clareadores que exigem pausas para evitar irritações.

Formas de Uso do Ácido Tranexâmico

O ácido tranexâmico pode ser utilizado de diferentes formas na rotina de cuidados com a pele:

1. Uso Tópico (cremes, séruns e loções)

É a forma mais comum e segura. Aplicado diretamente na pele, geralmente à noite, em concentrações que variam entre 2% e 5%, o ácido tranexâmico pode ser usado sozinho ou combinado com outros ativos como niacinamida, ácido mandélico, ácido kójico e ácido hialurônico.

2. Uso Oral (com prescrição médica)

Alguns dermatologistas prescrevem cápsulas de ácido tranexâmico para casos mais severos de melasma. Essa forma de uso deve ser feita com muito cuidado e somente sob orientação médica, pois há riscos de efeitos colaterais, especialmente em pessoas com histórico de trombose.

3. Aplicação Injetável (mesoterapia)

Em clínicas especializadas, o ácido tranexâmico pode ser injetado diretamente nas áreas com melasma, através de microagulhamento ou técnicas de drug delivery. Os resultados costumam ser mais rápidos, mas o procedimento deve ser feito por profissionais capacitados.

Como Funciona o Ácido Tranexâmico para Clarear Melasma

O melasma é uma condição de hiperpigmentação que provoca manchas escuras, principalmente no rosto, e pode ser desencadeado por fatores hormonais, exposição solar, predisposição genética e alterações na pele. Para tratar esse problema de forma eficaz, o ácido tranexâmico se tornou uma das opções mais recomendadas por dermatologistas, devido à sua ação direcionada e segura.

O ácido tranexâmico atua de maneira diferente de outros agentes clareadores. Em vez de simplesmente inibir a produção de melanina de forma superficial, ele interfere nas vias inflamatórias que estimulam os melanócitos, células responsáveis pela pigmentação da pele. Isso significa que o ácido tranexâmico atua na raiz do problema, reduzindo a produção excessiva de melanina e prevenindo o agravamento das manchas.

O tratamento com ácido tranexâmico pode ser realizado de várias formas: tópica, em séruns e cremes, oral ou associada a procedimentos dermatológicos, como peelings e laser, sempre sob supervisão profissional. A aplicação tópica ajuda a uniformizar o tom da pele de maneira gradual, enquanto a versão oral, indicada em casos específicos, pode potencializar os resultados.

Além de reduzir manchas já existentes, o ácido tranexâmico também ajuda a prevenir o surgimento de novas hiperpigmentações, especialmente quando combinado com hábitos de proteção solar diária. O uso contínuo é essencial para manter a eficácia do tratamento, e o acompanhamento de um dermatologista garante segurança e resultados naturais.

Em resumo, o ácido tranexâmico é um aliado poderoso no clareamento do melasma, proporcionando uma pele mais uniforme, iluminada e saudável, enquanto atua diretamente na origem do excesso de pigmentação.

Atualizado em 18-08-2025

Perguntas e Respostas sobre ÁcidoTranexâmico para Clarear Melasma

O ácido tranexâmico é uma substância originalmente usada como antifibrinolítico na medicina, mas que ganhou destaque na dermatologia pelo efeito clareador. Ele atua diretamente na regulação da produção de melanina, ajudando a reduzir manchas escuras na pele, como o melasma. Disponível em formulações tópicas, orais e em procedimentos dermatológicos, ele é eficaz tanto para prevenção quanto para tratamento de hiperpigmentações, sendo indicado especialmente para casos persistentes. Quando utilizado sob orientação profissional, proporciona uniformização do tom da pele de forma segura e gradual.

O ácido tranexâmico bloqueia vias inflamatórias que estimulam os melanócitos, células responsáveis pela produção de melanina. Diferente de clareadores convencionais, ele atua na raiz do problema, reduzindo a produção excessiva de pigmento. Com essa ação, ele diminui a intensidade das manchas e previne o aparecimento de novas. O efeito é gradual e requer uso contínuo e orientação profissional, seja por meio de cremes, séruns ou medicamentos orais, sempre associado à proteção solar diária para manter a pele uniforme e prevenir o agravamento do melasma.

Sim, quando utilizado conforme orientação de um dermatologista. Em aplicações tópicas, geralmente apresenta baixa irritação e é bem tolerado pela pele. A versão oral deve ser prescrita apenas por profissionais, considerando possíveis contraindicações e histórico de saúde. Testes em pequenas áreas ajudam a identificar reações alérgicas. A segurança está associada à supervisão adequada e à combinação com proteção solar, evitando que a pele fique exposta a raios UV, que podem comprometer a eficácia do tratamento e aumentar o risco de hiperpigmentação.

O ácido tranexâmico pode ser usado de três formas principais: tópica, oral ou combinada a procedimentos dermatológicos. Na forma tópica, é encontrado em cremes, séruns e loções aplicados diretamente sobre as manchas. A versão oral é indicada em casos mais persistentes, sempre sob supervisão médica. Procedimentos dermatológicos, como peelings ou lasers, podem ser associados para potencializar resultados. Cada forma de uso tem vantagens específicas, mas a eficácia depende da constância e da orientação de um profissional para garantir segurança e resultados duradouros.

A frequência varia conforme a forma de aplicação. Para produtos tópicos, a recomendação costuma ser diária, geralmente duas vezes ao dia, sobre a pele limpa e seca. A versão oral segue a prescrição do dermatologista, respeitando doses e duração indicadas. A regularidade no uso é essencial para resultados consistentes. Além disso, a combinação com protetor solar diário é fundamental, pois a exposição aos raios UV pode reduzir a eficácia do ácido tranexâmico e favorecer a formação de novas manchas.

O clareamento com ácido tranexâmico é gradual. Em geral, os primeiros resultados aparecem entre 4 e 12 semanas de uso contínuo, dependendo da intensidade do melasma e da forma de aplicação. A paciência e a constância são fundamentais, pois o ácido atua na raiz da pigmentação, promovendo resultados mais duradouros. Associar o tratamento à proteção solar diária e hábitos de cuidado com a pele potencializa os efeitos, prevenindo o agravamento das manchas e ajudando a manter a uniformidade da pele a longo prazo.

Sim, o ácido tranexâmico é geralmente seguro para todos os tipos de pele, incluindo peles sensíveis. No entanto, a resposta pode variar conforme o fototipo, a intensidade das manchas e condições específicas da pele. Testes iniciais em pequenas áreas ajudam a avaliar a tolerância. Pessoas com histórico de alergias ou problemas de coagulação devem consultar um dermatologista antes de iniciar o uso, especialmente na forma oral. A supervisão profissional garante segurança, eficácia e resultados naturais.

Sim, o protetor solar é indispensável durante o tratamento com ácido tranexâmico. A exposição ao sol é um dos principais fatores que agravam o melasma. Mesmo produtos eficazes não conseguem prevenir manchas sem proteção solar. Aplicar protetor de amplo espectro diariamente, reaplicando conforme necessidade, protege a pele dos raios UVA e UVB e potencializa os efeitos do ácido tranexâmico, garantindo clareamento progressivo e duradouro.

Sim, o ácido tranexâmico pode ser combinado com cremes clareadores suaves, como aqueles à base de niacinamida, ácido kójico ou vitamina C. Essa associação potencializa o clareamento, mas deve ser supervisionada por um dermatologista para evitar irritações ou sobreposição de ativos agressivos. A combinação correta acelera a uniformização do tom da pele e melhora a textura sem comprometer a saúde cutânea.

Não. Diferente de clareadores comuns, o ácido tranexâmico atua nas vias inflamatórias que estimulam a produção de melanina, tratando a origem do problema. Por isso, ele reduz manchas de forma mais duradoura e previne o surgimento de novas hiperpigmentações. O efeito é progressivo, exigindo aplicação regular para alcançar resultados significativos.

Sim, o ácido tranexâmico é especialmente recomendado para casos de melasma persistente, que não respondem bem a clareadores tradicionais. Sua ação direta nos melanócitos e nas vias inflamatórias torna o tratamento eficaz em manchas difíceis, proporcionando melhora visível e prevenção de novas lesões.

O uso oral do ácido tranexâmico não é recomendado durante a gestação ou lactação. A forma tópica deve ser avaliada por um dermatologista, considerando a segurança do ativo e a sensibilidade da pele nesse período. Sempre é necessário acompanhamento profissional.

Quando usado corretamente, o ácido tranexâmico tem baixa probabilidade de causar irritação. Alguns pacientes podem apresentar leve vermelhidão ou sensibilidade inicial, especialmente se combinado com outros clareadores. Interromper o uso em caso de reações adversas e consultar um dermatologista garante segurança.

O efeito é duradouro enquanto o cuidado e a proteção solar forem mantidos. Interrupções prolongadas ou exposição intensa ao sol podem favorecer o retorno das manchas, mas o ácido tranexâmico proporciona clareamento consistente e prevenção eficaz quando usado corretamente.

Sim, pode ser aplicado em regiões afetadas pelo melasma, como testa, bochechas, lábio superior e queixo. Evitar contato com mucosas e olhos é fundamental.

Sim, acompanhamento garante segurança, adequação da forma de uso e monitoramento dos resultados, além de orientar associações com outros tratamentos.

Sim, ele potencializa os efeitos de peelings e lasers, sempre com supervisão profissional.

Pacientes com histórico de trombose, distúrbios de coagulação ou alergias devem consultar um médico antes de usar ácido tranexâmico oral.

O uso tópico atua localmente, é seguro e indicado para manchas leves a moderadas. O oral é mais potente, indicado para casos graves, mas requer supervisão médica rigorosa.

Com uso contínuo e proteção solar, espera-se redução gradual da intensidade das manchas, prevenção de novas hiperpigmentações e uniformização do tom da pele, proporcionando aparência mais clara e saudável.